Fabiano Biazon e Mateus Ahlert falam da Necessidade de um Mercado de Moda Mais Inclusivo e Diversificado

Fabiano Biazon e Mateus Ahlert

Em um mundo progressivamente globalizado e interconectado, a moda não é mais apenas um meio de expressão pessoal, mas também um espelho da sociedade e de seus valores. Por décadas, o setor da moda manteve um padrão de exclusividade, mas à medida que avançamos, fica evidente a necessidade urgente de transformar essa narrativa e abraçar uma visão mais inclusiva e diversa.

  1. A urgência da inclusão no mundo da moda

O empresário gaúcho Fabiano Biazon, com impressionantes 24 anos de experiência no mercado, ressalta a urgência dessa inclusão. “A moda não deve apenas refletir uma parte da sociedade, mas sim sua totalidade. Ignorar a diversidade é ignorar as múltiplas faces da humanidade”, afirma. O porquê desta urgência? A falta de representatividade marginaliza grupos inteiros, perpetua estereótipos e restringe a expressão cultural. Se a moda busca ser relevante, deve ser também um reflexo fiel da diversidade humana.

  1. Pioneirismo na Promoção da Diversidade: Fabiano Biazon e Mateus Ahlert

O Rio Grande do Sul, particularmente, viu a ascensão de defensores determinados da inclusão na moda e na arte. Fabiano Biazon e Mateus Ahlert são nomes sinônimos de pioneirismo neste movimento. Com uma visão progressista, estes empresários gaúchos se destacam no mercado artístico, promovendo ativamente a inclusão e a diversidade.

Apoiadores  da causa e movimentos LGBTQIA+, Biazon e Ahlert não apenas reconhecem a importância da diversidade, mas também a incorporam em sua ética de trabalho. Seu compromisso não é apenas superficial, mas profundamente enraizado em seus valores. Concentrando-se em abrir portas para artistas da comunidade LGBTQIA+ e mantendo um olhar atento para os grupos sociais minoritários, eles são um testemunho  do impacto positivo que a verdadeira inclusão pode trazer para a indústria.

Fabiano Biazon e Mateus Ahlert
  1. Arte, Cultura e Moda: Além dos Padrões

Historicamente, a moda ditou padrões. No entanto, em sua essência, a arte, a cultura e a moda existem para celebrar a vida em todas as suas formas e cores. Limitar esta expressão é negar sua verdadeira essência. “A arte e a moda não podem e não devem ser limitadas por padrões restritivos. Precisamos abraçar e celebrar todas as formas de expressão e identidade”, comenta o empresário gaúcho.

  1. Representatividade e Inclusão: O Caminho a Seguir

Representar é poder. Ao oferecer uma comunicação para todos os grupos, independente de gênero, etnia, orientação sexual, idade ou capacidade, a moda pode ser uma força para a mudança social. Defendendo a representatividade e inclusão, os stakeholders da indústria podem criar um ambiente onde cada indivíduo é valorizado e celebrado.

Estamos em um momento crucial na história da moda. As vozes que pedem inclusão e diversidade estão crescendo em volume e força. Com líderes como Fabiano Biazon e Mateus Ahlert à frente, há esperança de um mercado de moda verdadeiramente inclusivo e representativo. É mais do que uma tendência; é uma necessidade. Ao abraçar a diversidade em todas as suas formas, a moda não apenas reflete a sociedade, mas também ajuda a moldar uma visão mais inclusiva e harmoniosa do mundo.